quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Artigo: Adolescência e Homossexualidade


Naila Soraya Fonseca dos Reis,
graduada em Serviço Social e assistente social do Centro de Referência LGBT do Giama

A adolescência é um estágio de grande intensificação das manifestações sexuais em que o adolescente passa a ter uma nova imagem corporal e psicológica. É nesse momento que pode buscar o caminho tanto da homossexualidade como da heterossexualidade.

A maioria dos adolescentes tende a se manifestar quando já se considera independente e sente-se mais seguro em relação à sua orientação sexual, alguns não se revelam nunca, pois é difícil para o adolescente assumir sua homossexualidade devido a rejeição, preconceito e a discriminação existentes na família, escola, sociedade, etc. Por isso, muitos jovens não se expõem e acabam se isolando, ou seja, não tem coragem de contar e muito menos compartilhar com alguém este sofrimento, tentando se defender da homofobia presente na sociedade.

É muito comum nesta fase, adolescentes serem expulsos de casa por seus familiares que não respeitam sua condição por causa de sua forma de amar, por não saber lidar com a diversidade humana.

Vale ressaltar que ser homossexual não é questão de escolha, mas sim uma condição da pessoa, que deve ser respeitada. Assim a homossexualidade não pode ser considerada doença, distúrbio ou perversão, pois a OMS (Organização Mundial de Saúde) o CFM (Conselho Federal de Medicina) e CFP (Conselho Federal de Psicologia) a retiraram os manuais de doença ou desvios sexuais.

Foi entregue para as categorias que trabalham a questão e para a sociedade brasileira a Resolução 489-06 que "estabelece normas vedando condutas discriminatórias ou preconceituosas, por orientação e expressão sexual, por pessoas do mesmo sexo, no exercício profissional do assistente social, regulamentando princípios inscritos no Código de Ética Profissional". Esta resolução se constitui num importante instrumento de luta para democratizar os espaços institucionais e para estimular o exercício profissional sem discriminar e sem ser discriminado por orientação sexual.

Contudo, o Serviço Social luta para que os homossexuais tenham seus direitos de cidadãos garantidos por lei, bem como o acesso desses atores sociais ao serviço de qualidade prestados pelo Estado e a sociedade como um todo.

A adolescência é um estágio de grande intensificação das manifestações sexuais em que o adolescente passa a ter uma nova imagem corporal e psicológica. É nesse momento que pode buscar o caminho tanto da homossexualidade como da heterossexualidade.

A maioria dos adolescentes tende a se manifestar quando já se considera independente e sente-se mais seguro em relação à sua orientação sexual, alguns não se revelam nunca, pois é difícil para o adolescente assumir sua homossexualidade devido a rejeição, preconceito e a discriminação existentes na família, escola, sociedade, etc. Por isso, muitos jovens não se expõem e acabam se isolando, ou seja, não tem coragem de contar e muito menos compartilhar com alguém este sofrimento, tentando se defender da homofobia presente na sociedade.

É muito comum nesta fase, adolescentes serem expulsos de casa por seus familiares que não respeitam sua condição por causa de sua forma de amar, por não saber lidar com a diversidade humana.

Vale ressaltar que ser homossexual não é questão de escolha, mas sim uma condição da pessoa, que deve ser respeitada. Assim a homossexualidade não pode ser considerada doença, distúrbio ou perversão, pois a OMS (Organização Mundial de Saúde) o CFM (Conselho Federal de Medicina) e CFP (Conselho Federal de Psicologia) a retiraram os manuais de doença ou desvios sexuais.

Foi entregue para as categorias que trabalham a questão e para a sociedade brasileira a Resolução 489-06 que "estabelece normas vedando condutas discriminatórias ou preconceituosas, por orientação e expressão sexual, por pessoas do mesmo sexo, no exercício profissional do assistente social, regulamentando princípios inscritos no Código de Ética Profissional". Esta resolução se constitui num importante instrumento de luta para democratizar os espaços institucionais e para estimular o exercício profissional sem discriminar e sem ser discriminado por orientação sexual.

Contudo, o Serviço Social luta para que os homossexuais tenham seus direitos de cidadãos garantidos por lei, bem como o acesso desses atores sociais ao serviço de qualidade prestados pelo Estado e a sociedade como um todo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário