Neste ano de 2008, o Grito dos/das Excluídos/as sai às ruas para questionar o modelo econômico que privilegia os grandes negócios em detrimento do pequeno e médio empreendimento e das iniciativas comunitárias. Tanto no campo como na cidade. Questiona as ações que não colocam o ser humano em primeiro lugar e destroem a biodiversidade. Protesta também contra as políticas compensatórias que substituem a implantação de políticas sociais públicas, e grita em favor da preservação das conquistas trabalhistas históricas.
O 14.º Grito dos Excluídos luta pela VIDA EM PRIMEIRO LUGAR, COM DIREITOS E PARTICIPAÇÃO POPULAR. Por isso, propõe a defesa da economia solidária, a distribuição de renda, a pesquisa sobre fontes energéticas alternativas, a implantação de políticas públicas básicas, como saúde, educação de qualidade, emprego, transporte, moradia e todos os direitos elementares dos trabalhadores e trabalhadoras.
O Grito dos/das Excluídos/as protesta veementemente contra as chacinas e a 'limpeza' urbana, contra a repressão policial e a falta de liberdade para os moradores de rua nas grandes cidades. Grita pelo direito dos cidadãos circularem livremente nos centros urbanos. O Grito não aceita e condena a perseguição contra os Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, tratados como criminosos, especialmente no Rio Grande do Sul.
Em tempos de eleições, o Grito reivindica mais participação popular em cada um dos quase 5.600 municípios que vão renovar o seu comando local.
Por isso, o Grito dos/das Excluídos/as defende: A Vida em Primeiro lutar, Direitos e Participação Popular. É um alerta pelos sinais de morte e a celebração das ações sociais que colocam a vida em primeiro lugar.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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